Não foi quisto se falar nada enquanto a noite inteira e seu dia presente fizessem sentido, mas então aí o corpo precisaria de sentido, o morto também; o dinheiro e o sono também esperam. Meninos, a rua está aí ainda porque precisa esperar o cataclisma. Inteira, é lembrança do homem e seus membros de ferro e concreto, que se esquecem de toda areia que se usa. Pois é, a rua é lembrança.
Meninos, já que o morto precisa de sentido, que dizer da morte? Dona Morte, miss alívio. Menos um, menos todos. Oferecida inclusive aos que não lhe admiram, nao a entendem, mademoiselle espera seu ritmo em verdade. A morte é lembrança.
O discernimento, a compreensão, a abertura dos pensamentos também são lembranças. Mas não há quem os defenda acima do enigma supremo que é a vida indizível, parte pronta a sumir no Universo... e tome seu banho de galáxia, que não precisamos disto agora, estamos muito ocupados falando ao celular.
Meninos, o que resta é o fim. Ou pelo menos, o branco, o silêncio, o vazio ou o apagado. Aí lembremos do parentesco com o esquecido, o enterrado, o natimorto. O que resta é o fim. O que carrega é o fim. Deus está no fim de tudo?
S:
ResponderExcluirSeu texto para o Tema do Mês já está no arquivo para postagem no dia 31.
Já incluí seu nome na lista dos participantes no post de divulgação, devidamente linkado, ok?
Valeu mesmo!
Abração e ótimo final de semana!
S:
ResponderExcluirSeu ótimo texto já foi postado no Duelos, no Tema do Mês, ok?
Valeu mesmo!
Abração, tudo de bom e Ótimo 2010!
Ribeiro, obrigada por me seguir e pelo comentário =D
ResponderExcluirnão estou te seguindo pra retribuir, não diretamente, mas sim por sua riqueza e verdade nas palavras.
Abraços
Lúh