Um novo eu, uma nova busca. Lendo sobre dogmatismos finalmente percebi que a verdade não servirá muito em mim ou em meu mundo pós-hodierno, sabem? E o que eu quero mesmo é ferrar este domingo com batata frita. Não ligarão, nem o vazio em mim, digno de evangelização ou vício, nem a burocracia, a festa das obrigações que empobrecem meu mundo.
Meu mundo... É tudo e o que há! É tudo o que sobra. Falando nele, preciso urgente reinventá-lo em linguagem, posto que já está rota, ou na pior da hipóteses, rotten. Quem sabe (por motivo ou desejo de concordância, procurou-se aqui unir os pontos do primeiro e segundo parágrafo) é sintoma modernoso se viver e escrever termos referentes à resto, homem, tempo,verdade (aff!), morte e amor.
Condensadas ou expostas, necessárias ou não, as palavras ainda são a tábua de salvação de nós, vítimas pós-modernas de qualquer coisa a ser nomeada definitivamente daqui a meio século. Elas brincam tanto com a iminência do corpo e do espírito que nos fazem ficar como fiquei ao ler especialmente este terceto: speechless.
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