O entusiasmo está escondido em alguma tábua por aí. Por entre os dias me conto de quanto em quanto tempo me pertence a certeza, que se desliga da sua ligação com a verdade, e os risos que me aquecem uma vez e quando não entendem a medida da realidade a que pertence essa matéria com que se lida com certa dificuldade, algo entre a inspiração e a rotina.
Em silêncio, espero, o dia em que o lamento se manterá torto (penso ser hoje), mas não estamos lidando com sobrenaturezas ou deformidades nem formas dantescas, elas me esquecem pelo mesmo caminho estranho e coberto de folhas que me conduz à perfeição intima, a expressão outra que me faz doutros, enorme e linear no sentido fluido que me leva ao que desejo e seguro, o poema.
Voltas e voltas, círculos
profundos, mundos espirais, até
hoje nem me sento ereto por
aquela parede de tijolos mortos, entre o
caminho da hélice que permuta a
cabeça.
Esqueço.
Até.
Muito legal este seu post! Parabéns!
ResponderExcluirA sua participação no Duelos já foi postada, incluindo o título, ok?
Valeu mesmo!
Abração!