Aléias pelos campos em meus pés, uma travessa de silêncio. Poucos me conhecem e não sabem quão grande sou pela noite quando não estou cansado, de ser personagem real da espera e contador de dias. Teu poema novo não é mais que tu mesmo,- o truísmo é equivocadamente e profundamente absoluto e enjoativo. Não me deixarei, apesar de perder-me todos os dias, melhor, não lembrar-me pelas horas, pobrezinhas, entupidas de expectativas. E repouso, calado, me querendo, sem nada, nem palavras.
Até.
S. Ribeiro:
ResponderExcluirGostei muito do que você postou no Duelos Literários! Muito! É forte, denso, com imagens perfeitas, original, absolutamente redondo.
Gostei também do que li aqui. Gostei de "croniquetas".
Um abraço.
S:
ResponderExcluirEstá legal sua participação no Duelos!
Valeu mesmo!
Um abraço e ótimo domingo!
Gostei do seu blog. às vezes também escrevo no Duelos. Gostei de suas postagens também lá.Estou te seguindo. Veja o meu http://blogdojorge2.blogspot.com/
ResponderExcluirabraços e parabéns!
Jorge