desconfio todos os caminhos levados de perda invisível, formatados frente à busca, porque parece que toda coisa que precisa de vida surge de um eu partido, o destino seccionado, porto de mistérios que chamuscam até a ponta das forças
preciso de olhos novos além deste vício em recorrer aos arquivos de outras vidas -- incluso as futuras -- no passeio por certezas vãs. para que vamos para onde estamos? aqui fosse um jogo com cartas, a derrota seria palpável
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