nunca me acometeu o quão sábio é teu hábito de cheirar das pessoas os joelhos. agora entendo o porque do olhar vigilante, inquieto; a razão por trás da língua constantemente para fora.
querida,
não me é estranho te ver coçando os mamilos com o que, humanos, conhecemos como pés. dentre tuas pe(n)sadas atitudes, neste momento que nos observamos, a que mais admiro é o fato de não teres o rabo preso.
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