A mensagem está dormente (ou será cansada). Opressões circundam o meio-termo da liberdade. Entre doente e estranho, de alguma forma o corpo está pendurado à sorte de um todo: povo, cultura, política, seu vômito, a desesperança e meu resto de dignidade.
Assim, enlameado, preso pelo pescoço a um poste velho, reconheço outros cães. Mas ainda só espero. O caminho me será mostrado.
Aguardo-me.
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