Meus limites são, dentre coisas que costumo não lembrar sóbrio, vazios, e barbas em meu pescoço e mamilos. Dentro de tais limites constato que as ciências são distrações e que meu corpo é Arp87 num ônibus lotado.
Inconsequente nestas coisas, portanto, me vendo a tantas pessoas, considerando o valor que as palavras perdem quando seus conceitos maturam em gestos cheios de cerveja, que enfim apagam as palavras e marcam seus beijos (semi-mornos) e depositam suas lógicas ao longo da semana, quando assim nenhuma delas me fará sofrer menos por ser pusilânime, possessivo ou inconformadamente acomodado.
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