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selfieportrait, jul 17, oriebiro |
Expurgare — você é o dedo, a ânsia ou o vômito nesse vaso?
Expurgare — sou eu o vício, no que há o vício ou o porquê do vício?
Expurgare — o que há embaixo da cama: tua demonice ou o passado em que te guardo?
Expurgare — às voltas com as contas que não batem, o que há e prolonga esse chá de cadeira da mente?
Expurgare — o olho que obseda se contenta em espaço reptiliano e o quanto disso é falta de vergonha na cara?
Expurgare — a morte na área de serviço da memória é um homicídio ou um estilicídio?