O Relativo, afrouxado há séculos no Universo, parece ter perdido a máscara; em vez disso, também, deve ter encontrado um segundo em seu derramamento para lembrar a um pedaço de Cosmo como eu, que apesar dos clarividentes, dos astrólogos, dos astrônomos, dos matemáticos, dos ciganos, o Devir preencheu-se de cansaço a cada gesto balançante aqui em terra; os ossos não se importariam em voltar a um primórdio de Criação, caso o que sustentam percebesse que o instinto e sua Vida corporificada não passam de mecanismos, e que sua natureza é não precisar labutar fora disso.
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