quarta-feira, 4 de março de 2009

Sê todo, a começar pela casca...

Aléias pelos campos em meus pés, uma travessa de silêncio. Poucos me conhecem e não sabem quão grande sou pela noite quando não estou cansado, de ser personagem real da espera e contador de dias. Teu poema novo não é mais que tu mesmo,- o truísmo é equivocadamente e profundamente absoluto e enjoativo. Não me deixarei, apesar de perder-me todos os dias, melhor, não lembrar-me pelas horas, pobrezinhas, entupidas de expectativas. E repouso, calado, me querendo, sem nada, nem palavras.


Até.

3 comentários:

  1. S. Ribeiro:
    Gostei muito do que você postou no Duelos Literários! Muito! É forte, denso, com imagens perfeitas, original, absolutamente redondo.

    Gostei também do que li aqui. Gostei de "croniquetas".

    Um abraço.

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  2. S:
    Está legal sua participação no Duelos!
    Valeu mesmo!
    Um abraço e ótimo domingo!

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  3. Gostei do seu blog. às vezes também escrevo no Duelos. Gostei de suas postagens também lá.Estou te seguindo. Veja o meu http://blogdojorge2.blogspot.com/
    abraços e parabéns!
    Jorge

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